Imagine a seguinte situação: seu despertador toca e a primeira coisa que você faz ao acordar é olhar seus e-mails, mensagens, notificações e manchetes do dia. Você pega um café, sai correndo e usa o tempo no trânsito para se aprofundar nas notícias (ou dar uma olhada nos melhores momentos do seu talk show preferido). No trabalho, você está sempre checando seu celular - entre reuniões, na fila do almoço, esperando a sua vez na máquina de café - alternando entre uma dúzia de apps ao mesmo tempo. No caminho de volta para casa, você assiste a um vídeo engraçado que seu marido mandou, antes de finalmente relaxar na frente da TV, vendo um clipe no YouTube ou aquele programa de celebridades cantando no carro.
Se isso lhe parece familiar, seja bem-vindo: essa é a nossa realidade atual, de ter vários meios de comunicação competindo pela nossa atenção, usando vídeos como principal arma.
Meu lado consumidora pensa "Isso é ótimo. Assistir ao que eu quiser, quando eu quiser, sempre que der tempo!", mas o meu lado anunciante diz "Caramba, isso é exaustivo".
Nas agências, nosso trabalho é ajudar os clientes a se adaptarem a essa nova economia da atenção, mas tenho notado que os mesmos velhos mitos de sempre impedem que os anunciantes embarquem nessa mudança.
Então, vamos a eles.
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Fonte: think with Google