Menos comunicação, mais ação: a nova era do varejo


Fonte: Diário do Comércio
Categoria: Comércio
10/11/2020

Por Mariana Missiaggia 09 de Novembro de 2020 

Logo no começo da pandemia, no fim de março, o Magazine Luiza lançou uma campanha de frete grátis para produtos relacionados à prevenção do novo coronavírus - máscaras, álcool em gel e nebulizadores. O iFood teve um número recorde de mensagens nesse mesmo período ao anunciar seus fundos de auxílio a restaurantes e entregadores.

Em maio, o Banco do Brasil estreou sua campanha de apoio a empreendedores e pequenas empresas durante a pandemia. Já a Ambev anunciou a produção de 500 mil unidades de álcool gel para distribuir a hospitais da rede pública.

Essas ações renderam mais associações positivas nas menções das marcas nas redes sociais, em relação à concorrência. A Ambev teve quase o dobro de posts nas redes sociais enquanto as postagens relacionadas ao Banco do Brasil tiveram crescimento de 240%.

Esse pico de citações on-line em meio a uma crise sanitária indica que a atuação responsável das marcas pode gerar um relacionamento muito além do processo de compra e venda. Essas marcas ganham a admiração de consumidores, pois refletem sua identidade, oferecem um senso de comunidade e traduzem estilos de vida.

Uma série de pesquisas realizadas desde o início da quarentena mostram que um dos legados que a pandemia deixará é o da importância que os consumidores dão à responsabilidade e ao propósito das marcas. Umas das mais recentes, realizada pela Kantar Brasil, revela que os consumidores brasileiros esperavam que as marcas se engajassem em relação à pandemia.

De acordo com o Barômetro covid-19, principal pesquisa sobre o tema, em meados de março, 25% dos brasileiros esperavam que as marcas servissem de exemplo e guiassem a mudança.

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Imagem: Raw Pixel em Unsplash


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