Por Agência EY
Os criminosos estão aproveitando as lacunas de segurança entre pessoas, tecnologia e processos para aplicar um golpe muito comum em empresas: o ransomware.
Trata-se de um tipo de ataque virtual no qual um computador, quando infectado, tem seus dados criptografados, impedindo que eles possam ser acessados por seus proprietários.
Para retomar o acesso, precisam pagar um resgate e, em geral, esse pagamento precisa ser feito em criptomoedas.
De acordo com Demétrio Carrion, sócio-líder de Cibersegurança da EY para o Brasil e a América do Sul, houve aumento de 300%, de 2020 para 2021, na quantidade de ataques cibernéticos no mundo.
“No entanto, o que mais deve preocupar é o valor pago aos sequestradores. Os atacantes têm selecionado melhor os seus alvos, garantindo, assim, ganhos ilegais estonteantes.”
De acordo com ele, a pesquisa “Geostrategic Outlook 2022”, da EY, prevê que, em 2023, o valor pago em resgates ultrapasse US$ 34 bilhões por ano (crescimento de 73% quando comparado com 2021).
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Imagem: Karolina Grabowska em Pexels